quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Fan (Programação)

Veja a programação do Festival de Arte Negra de Belo Horizonte
http://www.fanbh.com.br/index.php?secao=0&lng=pt&n1=programacao

Festival de Arte Negra de Belo Horizonte chega na sua quarta edição

De 19 a 25 de novembro, Belo Horizonte sedia a quarta edição do Festival de Arte Negra, que contará com importantes artistas nacionais e internacionais vindos da Nigéria, Senegal, Mali, entre outros países de diversos pontos da África e suas diásporas.
Serão sete dias de intensa programação com cortejo, shows musicais, exposições, espetáculos de teatro e dança, mostra de cinema, entre outras atividades. Realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura, o FAN é o maior evento nacional dedicado à arte e à cultura negra. O Festival nasceu em Belo Horizonte, capital do terceiro maior estado brasileiro em densidade populacional negra, em 1995, integrando as celebrações do tricentenário da morte de Zumbi dos Palmares. A cidade, pouco acostumada aos grandes eventos internacionais, assistiu fascinada ao ruidoso desfile de artistas, que ocuparam palcos, ruas e praças. Em 2007, o FAN volta novamente o seu olhar para a África, em especial, para a parte ao norte da linha imaginária do Equador como Nigéria, Senegal, Mali e seus vizinhos. O Festival pretende estabelecer a ponte entre os diversos caminhos que a arte negra percorre nos tempos de hoje. Um dos seus objetivos é celebrar acordos e parcerias entre Brasil, a África e os povos das diásporas. A curadoria e direção artística é assinada pelo ator e diretor Adyr Assumpção e pelo bailarino e coreógrafo Rui Moreira.
ExposiçõesCom curadoria de Emanoel Araújo, a exposição de máscaras e objetos da cultura Bijagós, da Guiné Bissau, um dos grupos mais tradicionais do país, abre o 4º Festival de Arte Negra. Na maioria de suas festas, sejam elas fúnebres ou comemorativas, ocorre a exibição de danças ou números artísticos que quase sempre imitam os movimentos de animais como o boi, búfalo ou de peixes como o tubarão-martelo, tubarão-espada, jasaca e tainha. Antes de iniciarem a dança, os grupos se enfeitam com os trajes e adereços próprios para o número que irão executar. Integrando a programação de artes plásticas, o projeto Vestir a cidade, realiza intervenções em edifícios, ruas e praças, com pinturas e obras de diversos artistas plásticos. Combinadas com estas intervenções, acontecem ainda performances artísticas.
MúsicaNada é mais evocativo ao enorme deserto do Sahara do que a música do Tartit, uma banda de Tuareg, que se formou no inicio dos anos 90, num campo de refugiados, durante a rebelião do país. Formada por cinco mulheres e quatro homens da região de Timbuktu, no Senegal, a banda hipnotiza com sua música: a mulher se senta, canta, e toca ritmos cíclicos em seu tambor, enquanto o homem canta e toca instrumentos de corda, acústicos e elétricos. Tartit já fez diversas turnês pela Europa. Doudou N'Diaye Rose, o mais famoso percussionista senegalês e um dos mais renomados músicos africanos do século XX, também se apresenta no FAN. A ele é atribuída a autoria e desenvolvimento de cerca de 500 novos ritmos. Apesar de ter se especializado na arte de tocar um tradicional tambor chamado sabar, Doudou cria e toca vários outros tipos de tambores como saouruba, assicot, bougarabou, meung meung, lamb, n'der, gorom, babass e khine, além de ser fundador e integrante da banda de percussão "Percussionistas da África Oeste", formada por membros da sua família, e de liderar o "Les Rosettes", um grupo de percussão de mulheres formado por suas filhas e netas. Os percussionistas do Burundi Drummers têm o dom de hipnotizar o público durante suas apresentações. Em formato de semicírculo, os pesados instrumentos são colocados no chão e os percussionistas começam a se movimentar de forma fluente, criando uma animada e repentina brincadeira. Cada um sai do círculo para tocar um tambor maior e decorado, colocado ao centro, girando e aparentando guerrear pela posse do mesmo. Jorge Benjor, Martinália, Maurício Tizumba, Vander Lee, Berimbrown e Tambolelê também integram a programação musical.
Artes CênicasO bailarino e coreógrafo brasileiro Ismael Ivo é uma das atrações de dança do festival com o espetáculo solo "Mapplethorpe". Ismael deixou o Brasil no início da década de 80 e se consagrou no exterior. Desde 2005, é diretor do Festival Internacional de Dança da Bienal de Veneza. Por quatro anos esteve à frente da companhia de dança-teatro do Deutsches Nationaltheater Weimar, na Alemanha onde ficou radicado desde 1985. O artista conheceu o controvertido fotógrafo americano Robert Mapplethorpe em Nova York, na década de 80. Famoso por retratar de forma erótica corpos de homens negros, Mapplethorpe convidou Ivo para uma sessão de fotos e vinte anos depois, convidado a participar da Bienal de Veneza 2002, Ivo resolveu prestar um tributo ao amigo, criando o solo "Mapplethorpe", que se divide em três partes: "Prisão", "Flores" e "Mortalidade". Waxtaan, o mais novo espetáculo da Companhia Jant-Bi, também será apresentado durante o festival. O grupo foi fundado em 1998 por Germaine Acogny, uma das maiores dançarinas e coreógrafas da África, e Patrick Acogny. O nome do espetáculo significa "discussão" em Wolof, uma das línguas do Senegal. Waxtaan tem um olhar crítico dos poderes de vários líderes africanos.
Casa do Conde será transformada no espaço OJÁ O OJÁ, palavra africana que designa mercado, será o local que receberá parte da programação do FAN. O Espaço Funarte Casa do Conde se tornará um centro de convivência especialmente preparado para shows, espetáculos, festas, palestras e oficinas.Uma das atrações previstas é o espetáculo cênico Besouro Cordão-de-Ouro, com direção de João das Neves, e a performance Zumbi Somos Nós, de Daniel Lima.Também acontecerão as Rodas de Conversa na qual educadores, líderes comunitários, representante de manifestações da cultura popular, escritores e pensadores se encontram para discutir temas variados.No local serão exibidos peças e objetos artesanais para apreciação e comercialização. A Rádio OJÁ completa o ambiente, com entrevistas exclusivas de artistas convidados e programação musical, voltada para o público local.
Mais informações para a imprensa na Fundação Municipal de Cultura, telefones 3277-4620 e 3277-4621. (Paula Senna ou Andréa Mendes) Interessados em participar de espetáculo com estréia no Festival de Arte Negra já podem se inscrever
Critica: Fetival de Arte Negra esta sem dúvida incluido no calendário dos Belorizontinos, sendo o maior envento nesse tema no Brasil. Agora contamos também com atrações internacionais, e o melhor todas as programações são gratuítas.

Rio: secretário lamenta impacto de turista morto

O impacto econômico causado pela morte do turista italiano Giorgio Morassi, atropelado por um ônibus segunda-feira após lutar com um bandido, é grande, calcula o secretário municipal de Turismo, Rubem Medina, mas recuperável.
"É um problema lamentável, mas que acontece em toda a parte do mundo. Claro que teremos um prejuízo, a imagem do país fica arranhada, mas é possível recuperar com publicidade. Lamentamos a dor da família", diz o secretário, que pede para que as investigações sejam intensificadas.
"É preciso acabar com estas quadrilhas que atuam de bicicletas, que ficam à espreita de turistas. A polícia precisa fazer um trabalho investigativo."
A opinião é a mesma do vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Ângelo Vivacqua. Segundo ele, a população sofre com o descaso.
"Há uma preocupação muito grande com o bem estar do criminoso e nenhuma preocupação com a saúde e integridade do cidadão comum. O que aconteceu é lamentável e causa uma mancha na imagem da cidade."
Para Vivacqua, o combate ao crime deveria ser mais rigoroso e o judiciário mais firme.
"O policiamento foi reforçado depois da morte do turista. Chega a sobrar policiais no bairro, mas nosso maior problema é no legislativo. A polícia prende e a justiça solta. Não adianta querer ter um policial atrás de cada cidadão."
Para o diretor do Departamento de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense (UFF), Ronaldo Leão, uma das soluções para os pequenos assaltos é aumentar o policiamento nas ruas.
"Faltam 75 mil policiais militares e isso porque estou usando como base a escala de um policial para cada 250 habitantes, enquanto a ONU recomenda um policial a cada 500 pessoas. Teríamos que ter 110 mil homens e só temos 38 mil", calcula Leão, que também vê déficit na polícia civil:
"Temos 11 mil policiais civis, mas deveríamos ter 36 mil. A perícia não chega a ter mil homens, quando deveria ter 6 mil. Querem polícia no Rio, mas não tem policial. Enquanto não colocarem o número de homens necessário para combater o crime, não vai adiantar."
Critica: A violência continua sendo um dos maiores obstáculos enfrentados pelas autoridades nas grandes cidades. O Rio de Janeiro é um destaque negativo nessa área, o que pode afastar os turistas da cidade Maravilhosa. Parece que os esquemas especiais de segurança foram eficases somente nos jogos panamericanos, o que demonstra falta de interece e trabalho dos governantes.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

São João del Rey e Tiradentes disputam um título curioso

Cidades historicas Mineiras disputam onde nasceu Tiradentes.
Veja o vídeo:
http://www.uaimidia.com.br/html/sessao_noticias,id_sessao=3/sessao_noticias.shtml?video_play=16653#

Setor Turistico em alta no Brasil

Setor rendeu R$ 29,6 bilhões em 2006
BRASÍLIA – No discurso de lançamento do Plano Nacional de Turismo, o presidente Lula elogiou o desempenho do setor e pediu aos empresários do segmento “juros baixos” para os pacotes de turismo. Lembrou que os empresários têm de facilitar o desenvolvimento da área. Lula citou o bom momento que a economia vive. “Tem gente que até saudade da inflação tem porque ganhava dinheiro com ela”, comentou.
E avisou: “Agora, quem quiser ganhar dinheiro vai ter que trabalhar”. Segundo Lula, pela primeira vez, o governo trata de política econômica sem crise. Para ele, a hora é de planejar o futuro. “Antes, o paciente estava na UTI. Agora, podemos discutir política econômica sem sobressaltos”, comentou. E questionou: “Quem imaginava que íamos chegar a junho de 2007 com US$ 140 bilhões de reservas?”
Lula salientou ainda que o governo não precisa mais falar de FMI, de Clube de Paris, “porque não devemos mais nada a eles”. Em seu discurso, o presidente salientou que o turismo já é o quinto principal produto de exportação do país e brincou com os empresários do setor automotivo, alertando que eles poderão perder o quarto lugar para o turismo. Disse, ainda, que o setor de turismo rendeu R$ 29,6 bilhões em 2006, 29% a mais que em 2005, mas não pode se acomodar com os bons resultados alcançados. (Agência Estado)
Critica:
Presidente vê com bons olhos a estabilidade macroêconomica e destaca o bom desenvolvimento do setor turistico. Destaca também que é necessário muito trabalho para melhorar o desempenho que ja é positivo, e que não pode se acomodar com o que já foi conquistado.
http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=49036

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Cidades mineiras na rota do turismo

Programa de incentivos do governo federal inclui quatro municípios do estado entre os que receberão recursos para gestão e melhorias técnicas. Capital faz parte desse grupo ...
http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_4/2007/09/01/em_noticia_interna,id_sessao=4&id_noticia=27753/em_noticia_interna.shtml
Análise:
O governo de Federal criou o programa de Regionalização do Turismo e analisou 87 roteiros que os estados e o Distrito Federal consideraram em estágio avançado de organização. Os destinos selecionados vão ser trabalhados dentro do Plano Nacional do Turismo (PNT) até 2010.
A Fundação Getúlio Vargas foi contratada para elaboração de metodologia,cuja meta é avaliar o grau de qualidade e competitividade desses destinos, e assim identificar os melhores locais para a aplicação. dos recursos. Os estados de Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro, foram contemplados com o mair numero de cidades escolhidas.O Programa de Regionalização do Turismo já investiu, de 2004 a 2007, R$ 56 milhões na gestão das regiões turísticas.
Proposta: O Brasil tem cada vez mais investido no turismo, a criação do ministério e do PNT é uma prova disso. Porém, os recursos disponíveis devem atingir todas as áreas, inclusive o aumento dos números de voos e aeroportos. Acredito que junto com o PAC, que tara melhorias de infra-estrura essas iniciativas possam sim alavancar de vez o turismo no Brasil.

Especialista diz que Turismo Rural tem que ter sustentabilidade

O coordenador nacional da Rede Turismo Rural na Agricultura Familiar (Traf Brasil) e consultor da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ednei Bueno, disse hoje, em Bagé, na região Campanha, que a atividade está baseada principalmente na necessidade que o produtor tem de diversificar sua fonte de renda e agregar valor aos seus produtos, e à vontade das comunidades urbanas de conviver com as formas de produção das populações do interior, de conviver com a natureza. “O turismo rural propicia o contato direto do consumidor com o produtor que consegue vender, além dos serviços de hospedagem, alimentação e entretenimento, produtos como frutas, ovos e verduras, compotas, queijos e artesanato, procurando obter melhor preço e qualidade dos produtos para o turista e maior renda para o agricultor”, diz....
http://www.clicerechim.com.br/16-09-2007-emater-02.htm
Análise: Coordenador nacional da Rede Turismo Rural na Agricultura Familiar (Traf Brasil) e consultor da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ednei Bueno, disse que o turismo rural está baseado na necessidadedo produtor tem de diversificar sua fonte de renda e agregar valor aos seus produtos, e à vontade das comunidades urbanas de conviver com as formas de produção das populações do interior, de conviver com a natureza de forma sustentavél, e pode funcionar como fator de distribuição de renda.
Proposta: Como mesmo disse o coordenador a falta de critérios, regulamentações, incentivos e outras informações que orientam os produtores rurais são ainda fatores dificultadores da atividade, que na minha opinião não é um exemplo de exploração sustentavél do ambiente, ja que a agricultura acaba por muitas vezes danificando o solo e causando outros problemas para o abiente.